Outra reportagem mal feita.
Aqui tem de abordar quais taxas de juris foram aplicadas e comparar com taxas aplicadas em cada momento.

Tem de esperar a publicacao do Balanco, dos dois CNPJs para poder realmente entender.
REportagem estão afirmando que as receitas de aluguel dos espacos, aluguel da arena para shows, exploracao de eventos dentro e fora sa arena, aluguel do campo para os jogos, só renderam R$ 46 milhões.

Quero ver se vão mudar tudo na área financeira, Presidente Augusto abre o olho a direção dessa área financeira parece não estar te ajudando.
Lhe apresentaram uma forma de olhar a divida que não vsi lhe ajudar em nada, muito pelo contrario vsi te derrubar,
Um indicador no caso para controlar a divida, tem de dar condicoes de:
Analisar, tomar decisão de correcao, analisar novamente se deu resultado.
Esse indicador não funciona para o Corinthians, porque as vendas de jogadores, verbas de patrocínio, verba de TV, até premiacao nos campeonatos são parcelados. Dessa forma qualquer grande despesa operacional ou de investimento no clube ou contratação de jogadores terao de ser parcelados.
Dessa forma o indicador será cada vez pior, mostrando e preocupando o mercado do futebol com a credibilidade do Corinthians.
O pior e que será uma inverdade criada pelo próprio clube.

Abre o olho Augusto, esse já provou que no primeiro aperto espana.

Tem de ser mais humilde e reconhecer quando erra.
A nova tabela de precos dos ingressos foi muito mal pendada.
vão ter de tomar uma ação rápida, se não querem perder torcedor.
O maior erro da direção foi não fazer uma pesquisa pra conhecer melhor o torcedor Corintiano.
Tomaram uma decisão onde prejudicou bastante o torcedor da Leste Inferior.
já não e mais uma quedtão só do valor do Ingresso, e sim uma ingratidao muito grande. Esse e um setor onde o torcefor e Fiel.
Paga Fiel torcedor R$ 60 mensal, já foi prejudicado com aumento de mais de 100% da prestacao do dependente, e um torcedor que nunca vai no jogo sozinho, na msioria são programas de família, sempre estão presente em qualquer situacso do time, na pandemía sempre foi a área de maior arrecadacao.
Se continuarem tentando sugar esse torcedor, vão perder uma parcela muito grande da receita.

O Augusto precisa de pessoas mais competentes ao seu lado, o que estão fazendo com os torcedores que frequentam a Leste Inferior e brincadeira.
Ter mais publico e mais setores com ingresso popular e muito bom, porem aumentar o valor da Leste Inferior dessa maneira e um grande erro.

O Presidente Augusto, devia antes de tomar essa decisão, verificar quem são os torcedores que ocupam essa área.

Vai perceber que são torcedores que frequentão todos os jogos, pagam em dia o plano fiel torcedor minha história, consomem produtos nas lojas poderoso Timão e alimentacao, normalmente vão nos jogos em grupo familiar. Na grande maioria possuem acima de 60 pontos no fiel torcedor.

Se houver uma debandada dessa área o clube deve ter uma reducao significativa de arrecadacao.

Vamos aguardar pea ver.

Deveria ter mais transpatencia.
Misturam muito a informacao de valores do CNPJ da Arena com CNPJ do Corinthians, si fica difícil colocar em ordem.

Não mencionaram valores das placas na arena, não informaram receitas de mídia dos teloes e possiveis paineis nas areas internas da arena.
Valor de bilheteria acho que e do CNPJ do Corinthians.
Se não souberem claramente separar valores da Arena e Valores do clube, nunca vão corrigir os pontos deficitarios, muito menos conseguir abrir o capital da Arena na Bolsa de valores.

E isso ai, agora e trabalhar e ser justo nas escolhas, ser medalhao não pode influenciar. Tem de ser por entrega e resultado.

A conta nunca fecha
Receita R$ 900 milhões
Juros Caixa R$ 100 milhões
Folha R$ 270 milhões
Sobra R$ 530 milhões teoricamente para outraa despesas.

Se levar em consideracao que salários e juros arena são os principais gastos, no que edta sendo gasto o restante?

Pior fica, se ainda e considerarmos que não pagamos diversos valores de salários e juros da arena.

Esperamos que o Corinthians não tente cobrir a oferta do Flamengo.