Matheus Liberato
Rodrigo, passei por muitas coisas que, olhando hoje de uma forma mais madura, vejo que eram problemas completamente tranquilos (ou não), mas que por diversos fatores a minha reação na época foi de que aquilo era o fim do mundo.
Eu atendo muitos jovens com diferentes histórias e visões de mundo completamente contrastantes, muitas das coisas que eu ouço deles, ou eu já passei ou eu já tenho uma solução na ponta da língua por parecer algo banal que está fazendo aquela pessoa sofrer... Mas o meu papel e o seu papel como pessoas com uma visão de mundo mais madura, jamais pode ser o de apontar o dedo e, sim, de ajudar e auxiliar.
Às vezes, não é frescura, é falta de alguém para instruir e comprar a dor deles.
em Bate-Papo da Torcida > Presidente do Cuiabá já mandou a letra
Em citação ao post:
Por uma anterior, e assim sucessivamente. Entretanto o meu ponto é, a geração anterior a Z veio se afrescalhando com 'problemas' 'traumas' e outros mimos que agora todo mundo precisa de psicologo para ficar bem com seu eu interior... Já meu mano, não me desce essa coisa de problematicas onde não se existe problemas.