Luiz Ricciardi
Tonhão tinha até outro dia 70%bde aproveitamento, perdeu uns jogos, empatou outros, Cássio falhando, ataque inoperante e aí a galera já tá fritando o cara. Depois dizem que a diretoria não sabe o que faz porque troca técnico toda hora.
Hoje o time passeou em campo, anulou o Fluminense, não deu chance para o adversário, pressionou até os caras errarem e fez dois gols com roubada de bola no ataque, muito bom neh, o terceiro gol saiu de uma jogada ensaiada que também era motivo de críticas, mas o mais fácil é demitir o técnico do que ter paciencia
em Bate-Papo da Torcida > Três nomes para revolucionar o Timão
Em resposta ao tópico:
Carlos Carvalhal
Alinharia experiência a modernidade. Passou por diversas ligas, vitorioso, levou o Braga (quarto time de Portugal) a conquistas títulos. Chegaria com a chave do CT e colocaria ordem na casa, garantia de ter um time organizado e competitivo. Também possui repertorio tático, já montou equipes para jogar no 4-4-2,4-3-3 e também no 3-5-2.
Eduardo Dominguez
Um dos melhores treinadores argentinos da atualidade. Levou o Colon ao título da Copa da Argentina e à final da Copa Sul-Americana, foi campeão no Uruguai com o Nacional (Melhor futebol apresentado pelo Nacional nos últimos anos foi com ele) e no comando do Estudiantes levou a equipe ao título da Copa da Liga mesmo não tendo dos melhores elencos. Treinador moderno e que prepara suas equipes pra jogar com muita intensidade, apesar de nunca ter pego equipes com elencos fortes, sempre entregou resultados. Já montou equipes com losango no meio campo e também no 4-2-3-1. Tem total autoridade e domínio do vestiário.
Pedro Martins
Ficou conhecido como 'milagreiro'. No início de carreira levou times menores de Portugal que eram postulados a rebaixamento, a boas campanhas, incluindo um sexto lugar com o Maritimo. Os bons resultados e desempenho de suas equipes o levaram ao Olympiacos onde ganhou três campeonatos gregos e uma copa. Chamou atenção por eliminar equipes fortes em torneios internacionais também, conseguiu a façanha de eliminar o Arsenal de Arteta em pleno Emirates Stadium. Adepto ao 4-2-3-1, mas também já jogou com linha de 5. Chama atenção também pelo nível de cobrança que impõe a seus atletas.
