Grazi recorda sucesso do Corinthians e valoriza nova aparição na Libertadores
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Por Meu Timão
O Corinthians conheceu nesta terça-feira os adversários da primeira fase da Copa Libertadores Feminina, que começa no próximo dia 5 de março. Pouco depois do sorteio feito pela Conmebol, a capitã Grazi falou sobre o torneio em entrevista concedida no CT Joaquim Grava.
"Essa vai ser minha quinta Libertadores, praticamente. Ao longo do tempo a gente amadurece, isso não tem como não acontecer. É uma competição difícil, fica cada vez mais competitiva. A motivação está no grupo, é o nosso DNA buscar a vitória. Jamais vamos perder isso. O que ganhamos, ficou lá trás, vamos começar do zero para buscar mais títulos esse ano e estamos nos preparando da melhor maneira possível", expôs.
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Em seguida, ela destacou todo seu cuidado com o físico e agradeceu os profissionais que trabalham no departamento de futebol feminino do Timão.
"Eu sou muito grata a todos os profissionais. Todo mundo é importante para a minha vida e minha carreira. Eu aprendo todos os dias algo novo com eles, me ajudam muito, sempre presente em tudo que preciso. E aí entra minha dedicação, sempre me cuidei muito. As pessoas perguntam quando eu vou parar, mas meu corpo está reagindo bem, a estrutura é boa, então sempre penso no hoje. Estou muito feliz e motivada para tudo que tá vindo pela frente", pontuou.
Aos 39 anos, a jogadora tenta seu terceiro título continental com a camisa corinthiana. Contratada em 2016, Grazi já conquistou a Libertadores em duas oportunidades, em 2017 e 2019.
Sendo assim, ela recordou suas últimas aparições na competição e destacou o equilíbrio do futebol sul-americano.
"A primeira que acompanhei foi em 2009, com o Santos campeão. Em 2010 conquistei com eles, a Libertadores aconteceu aqui em São Paulo, na Arena Barueri. Naquela edição a evolução já foi evidente. Em 2017, aqui no Corinthians, tivemos dificuldade de vencer e foi mais emocionante para mim. Em 2019, teve a complicação da questão política no Equador, os jogos foram muito equilibrados e agora em 2021, acho que vai ser mais disputado ainda. Temos três equipes brasileiras, Kindermann e Ferroviária já conhecemos, mas todos são campeões em seus países e acho que isso traz um equilíbrio na disputa", concluiu.