Um clube que deve R$ 1,6 bilhões não pode se dar ao luxo de pagar um alto salário para um atleta que: 1. Nunca sabemos quando é possível contar com ele; 2. Nunca é possível saber quantos em sequência ele é capaz de aguentar.

Não se discute a competência técnica e a diferença técnica que Renato Augusto faz em campo mas, pensando do ponto de vista da eficiência da gestão esportiva e econômica financeira, não dá para renovar com ele nos moldes atuais. Renovar só se se for nos moldes de um modelo de produtividade. Algo do tipo: piso de R$ 200 mil e bônus a cada jogo, assistência e gol realizado. Batendo todas as metas dentro do mês, ele chega ao salário atual. Não concordou? Podemos oferecer outra função na gestão do futebol ou obrigado pelos serviços prestados.

E fica o alerta para o Rojas. O contrato dele já está feito, cara bom de bola, mas parece ser outro feito de vidro.

Já estou estou até os memes:

'Sobe a placa do Departamento Médico: sai Renato Augusto, entra Matías Rojas'.

Aí é f-oda!