Omar Sr.
O futebol feminino é um produto consumido por um público considerável e crescente, que já é capaz de gerar bons lucros. Os clubes e a CBF precisam organizar uma tabela com horários compatíveis aos torcedores e locais de jogos capazes de receber esse público.
Apenas vender os direitos de transmissão para a Globo e deixar o campeonato como tapa buracos da grade esportiva da emissora não é justo com o futebol feminino e muito menos com o torcedor que acompanha os jogos.
O futebol feminino pode muito mais e a CBF precisa enxergar isso.
O futebol feminino é uma realidade que não deixará mais de existir, tem mercado e precisa ser melhor explorado.
em Notícia > Gabi Zanotti pressiona entidades por mudanças no cronograma do...