Todos ricos como nunca; O Corinthians pobre como sempre
O Brasil fornece jogadores para o mercado global como se fossem nossas outras commodities. Não é muito diferente do que ocorre em outras áreas do nosso modelo de capitalismo precarizado.
Rafael Castilho é sociólogo, especializado em Política e Relações Internacionais e coordenador do NECO - Núcleo de Estudos do Corinthians. Ele está no Twitter como @Rafael_Castilho.
O Brasil fornece jogadores para o mercado global como se fossem nossas outras commodities. Não é muito diferente do que ocorre em outras áreas do nosso modelo de capitalismo precarizado.
Pensem bem, será que tudo o que acontece hoje na vida do Corinthians seria a mesma coisa se aquela bola do Jô não tivesse entrado no final do Corinthians x Palmeiras, em 22 de fevereiro de 2017?
Que seja eternizada a camisa de 1977 e ela seja o padrão obrigatório para as outras camisas que virão.
Mais uma vez começa a Libertadores para o Corinthians. Uma relação bem complicada. Pois não deveria ser.
Eu tive um sonho. Sonhei que haviam crianças e jovens entrando no Parque São Jorge.